sábado, 5 de março de 2011

E quanto ao diferente?

Diante de todo esse espetáculo de fantoches, muito me custa a acreditar na veracidade desse discurso patético de inclusão e direitos iguais, enquanto o sentimento de superioridade e onipotencia ainda reina no coração humano. O que mais explica o preconceito tão bem do que a necessidade do ser humano de brincar de ser deus?

Gozamos de pleno direito de termos nossa própria opinião sobre o certo e o errado e, assim, desenvolvermos nossa personalidade e caráter. Mas esse direito se extingue quando o ser ao lado também decide e vive o que se é.

SAUDAÇÕES ANTIMANICOMIAIS!

5 comentários:

Cida disse...

Hévi (lindo nome!),
vim te agradecer pela visitinha e pelo carinho deixado lá no mosaicos.

Volte sempre, pois as portas estão sempre abertas para os amigos :)

Fique bem, fique com Deus.

Beijinhos

Cid@

Olga Mendes disse...

Querida Hévi, há muito tempo que não aparecias. Espero que esteja tudo bem contigo. Um beijinho muito especial.

Beatriz Amorim disse...

Concordo com você minha veterana! (por enquanto =P)

Beeijos *:

Relativizando Absurdos disse...

Olha quem voltou!!!!

Os direitos são iguais até onde a igualdade é conveniente, quando passa disso começamos a ver vários "Mas"...

Sabe oque mais acho... não sei se temos plenos direitos de ter nossas opiniões... isso é o que dizem, mas na prática, lá no fundo.. será que é assim mesmo?!

bjus

Por Sami

Patricia Silva disse...

Já estava com saudades, bemvinda!
Bjocas